quinta-feira, 21 de maio de 2015

Projeto "Por um adolescente mais solidário"

CURSISTA: Elaine Cristina Amaral Muniz
ESCOLA: E E Dom Alberto José Gonçalves
TURMAS: Terceiras Séries do Ensino Médio
Nº DE ALUNOS PARTICIPANTES: 162 alunos
Nº DE PROFESSORES ENVOLVIDOS: 05 (cinco)
PROJETO DISCIPLINAR: Inglês
OUTRAS DISCIPLINAS E PROFESSORES ENVOLVIDOS: Português, Arte e História
TÍTULO DO PROJETO: “Smile- Por um adolescente mais solidário”
CARACTERÍSTICAS DO PROJETO:
                    Este trabalho tem por objetivo realizar a sequência didática com as turmas de 3ª séries do Ensino Médio, abordando o conteúdo inserido no Currículo do Estado de São Paulo e visando o aprendizado sobre trabalho voluntário na sua teoria, uma vez que , para o adolescente americano é de extrema importância a prática de voluntariado, constando essa experiência no seu currículo profissional.
                    Após a apresentação da teoria para os alunos, foi sentida pela professora a necessidade de mostrá-la na prática e foi proposto o desafio da realização de visitas a creches e lares para que tivessem o contato com crianças e idosos, remetendo-os ao início e ao final da vida de um ser humano.
                   Os alunos trabalharam durante as aulas com textos sobre o trabalho voluntário, assistiram  em vídeos vários exemplos de trabalhos voluntários, entrevistas com pessoas que praticam  o voluntariado e discutiram e refletiram muito sobre o assunto em questão.
                    Com o desafio aceito, os alunos foram divididos em grupos com funções pré-determinadas. Através de ofícios expedidos pela escola, foram conseguidas muitas doações para a “aula prática”, ou seja, alimentos, produtos de limpeza e higiene pessoal, para serem levados no dia da visitação. Devido as salas serem numerosas, cada sala foi dividida em quatro grupos e cada um deles ficou responsável por uma tarefa a ser executada no dia da visita onde, o grupo I, ficou responsável pelo “coffee break”; o grupo II, pela transformação; o grupo III, pelo entretenimento e o grupo IV, pela entrega de sacolinhas surpresa para as crianças e lembrancinhas para os idosos. Durante as visitas, a integração dos alunos com as crianças e idosos foi total e explícita. Prepararam e serviram o café com muito carinho e dedicação, brincaram com as crianças nos playgrounds, realizaram a transformação, maquiagem e penteados nas crianças, jogaram futebol, contaram histórias, jogaram dominó e baralho com os idosos, ouviram histórias dos mesmos, tocaram violão e cantaram com eles.
TECNOLOGIAS UTILIZADAS: data show com apresentação de slides e vídeos, câmera fotográfica.
COMENTÁRIOS FINAIS: O resultado final  foi muito positivo. Os alunos foram avaliados através do desempenho e participação no projeto e através da produção individual de um relatório sobre o projeto como um todo. O objetivo do projeto foi atingido, fazendo com que os alunos ficassem mais conscientes do seu papel como cidadãos atuantes na sociedade e percebessem o quanto podem fazer a diferença na vida de outras pessoas através do trabalho voluntário.



quarta-feira, 20 de maio de 2015

Atividade 1.4. - Banco de Projetos - E.E. Tomás Alberto

1. Nome do cursista: André Augusto Maia
2. Identificação do local: E.E. DR. TOMÁS ALBERTO WHATELLY, Ensino Médio, 200 alunos, Prof. Rosangela Catelan, Física e Matemática
3. Título do projeto: “A Física também se faz do lixo”
4. Características do projeto: é um projeto disciplinar, a princípio, mas envolve além dos conteúdos das disciplinas a questão ambiental, que perpassa os demais componentes. 
5. Descrição geral: O projeto foi escolhido para trabalhar em conjunto com a Coordenação da escola no projeto “Agenda Ambiental” e visando também à elaboração de experimentos com materiais de baixo custo e fácil acesso. Tem como objetivo montar experimentos de física com materiais que seriam descartados. Esses experimentos serão usados para explicar na prática a teoria dada em sala de aula.
6. Tecnologias utilizadas: Materiais recicláveis; Materiais próprios para experiências de física; Livro Didático; Mídia; câmera digital para fotografar e filmar as fases de cada projeto elaborado pelos alunos, para posterior divulgação.





terça-feira, 12 de maio de 2015

Atividade 1.4 - Banco de projetos da Escola Maria Virgínia

1.   Nome do cursista.
Márcia Regina de Andrade Adami – PC do Ensino Médio
2. Identificação da Escola
Nome: E. E. "Profª Maria Virgínia Mansur Biagi" 
Série: 2ª Série do Ensino Médio
Número de alunos: 80
Número de professores: 02
Áreas de conhecimentos: Física e Química.
3. Título do projeto: Energia elétrica e consumo de água.


4. Características do projeto - Interdisciplinar
Conteúdos envolvidos:
Calor, temperatura e fontes de energia.
Água e o consumo consciente.
Fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem energia.
Clima e aquecimento global.
 5. Descrição geral
Objetivo: 
Identificar aparelhos elétricos que consomem menos energia.

                                              Refletir sobre a utilização consciente da água.
  Desenvolvimento: Pesquisa, confecção de jornais informativos, produção de vídeos explicativos e coleta de materiais descartáveis.
  6 - Tecnologias utilizadas: Câmeras de vídeos, internet.
  7 - Comentários: Mediante a situação crítica dos reservatórios de água no ano de 2014/2015, a conscientização ainda é uma das formas eficazes de conter o desperdício e estimular o consumo consciente deste bem tão precioso que é a água.

terça-feira, 5 de maio de 2015

1. Identificação
Nome do cursista: Rita de Cássia Cassoli Rocha e Claudia Helena Bestetti Da Col de Oliveira
Nome da escola: E. E. Prof. Fernando Campos Rosas - Cravinhos - SP.      
Série:        Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio total de 800 alunos
Professores envolvidos: Professores de todas as disciplinas

2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema
Uso consciente da água.
 
3. Justificativa
Conscientizar o maior número possível de pessoas, a partir da comunidade escolar, sobre a importância de economizar água potável, contribuindo assim para um aprendizado coletivo e influenciando nas práticas do uso da água em toda comunidade.

4. Objetivo (s)
Disseminar entre a comunidade escolar a ideia de aproveitamento da água da chuva nos serviços de limpeza, na irrigação de jardins, hortas e esgoto sanitário.
5. Conteúdos
Textos diversos, imagens, livros variados, caderno do aluno e outros.
 
6. Disciplinas envolvidas
Todas as áreas do conhecimento

7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
O sistema de captação e aproveitamento de água de chuva foi uma técnica utilizada durante séculos por povos de diferentes continentes, como os Romanos, Hebreus, Astecas, Maias e Incas, entretanto, foi esquecida com o passar dos anos.
Sendo a água elemento essencial para a vida e também fator determinante da qualidade de vida e de desenvolvimento de uma comunidade, a escassez, cada vez mais perceptível, desse bem tão precioso faz com que os povos relembrem o antigo sistema de captação e desenvolvam novas técnicas para sua captação e armazenamento. Deste modo, busca-se a possibilidade de usar a água, principalmente em épocas de estiagem.
Seu elevado consumo, especialmente nas regiões de produção agropecuária intensiva, além do desperdício generalizado, vem reduzindo sua disponibilidade nas fontes mais superficiais, sendo necessária a busca através da perfuração de poços cada vez mais profundos.
No nordeste brasileiro, a falta de água nos açudes, lagoas e rios, que são temporários, e as altas taxas de salinidade nas águas subterrâneas são fatores que levam parte da população nordestina a utilizar a água pluvial para suprir as necessidades de uso doméstico e das atividades na agricultura.
Levando em conta estas alarmantes constatações, a captação e armazenamento de água da chuva surgem, agora, como opção para auxiliar no atendimento da demanda de água nas edificações, principalmente em períodos de estiagem, quando é comum a diminuição da vazão das fontes. Uma vez que, normalmente, os meses de verão são aqueles que apresentam uma demanda de água maior, também é neste período que acontece a maior escassez.
A água da chuva está disponível na maioria das regiões brasileiras, porém seu aproveitamento para consumo humano e animal só é recomendado após tratamento. É preciso salientar que sua utilização na limpeza em geral, irrigação, etc. permite poupar até 50% da água potável disponível nas propriedades.
A cisterna, elemento principal no processo de armazenamento de água de chuva, é um tipo de reservatório de água que pode ter vários formatos, podendo estar enterrado, semienterrado, apoiado ou até mesmo elevado. Ele permite a captação e armazenamento de águas das chuvas a partir de seu escoamento nas coberturas das edificações, por meio da utilização de calhas ou condutores verticais e horizontais. É importante que esteja sempre fechado e protegido da evaporação e contaminações causadas por animais e dejetos trazidos pelas enxurradas.
8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
Cartolina, filmadoras, máquinas fotográficas, livros , caderno do aluno, caixa d'água, canos, madeira, torneira e outros que tiverem a necessidade de uso dos professores no decorrer do projeto.
 
9. Registro do processo
Durante o ano  projetos específicos, dentro do tema água, já foram definidos e formalizados em uma ficha de registro de projetos previamente desenvolvida pelos coordenadores pedagógicos. Os alunos se conscientizarão sobre a falta de água contando com a orientação dos professores.
10. Avaliação e resultados esperados
As avaliações serão feitas observando-se a participação e o envolvimento dos alunos nos projetos. Nesta caso, os vídeos gravados serão também úteis para se avaliar o desempenho dos alunos nas atividades.
11. Divulgação / Socialização do projeto realizado
Foi divulgado pelo Jornal da Clube;
O projeto foi referência no fórum: Crise da Água – realizada pela Clube, com a participação das cidades de Sertãozinho, Franca, Araraquara, São Carlos e Ribeirão Preto.

Nome do Cursista: Rita de Cássia Cassoli Rocha
EE. Prof. Fernando Campos Rosas - Cravinhos - SP.
Toda a escola está envolvida no projeto, bem como todos os professores e disciplinas.

                              PROJETO COLIBRI

APRESENTAÇÃO:
O projeto visa estimular escolas públicas e privadas a implantar reservatório para a captação e armazenamento da água de chuvas para utilização nos serviços de limpeza, na irrigação de jardins, hortas e esgoto sanitário.
OBJETIVO GERAL:
Conscientizar o maior número possível de pessoas, a partir da comunidade escolar, sobre a importância de economizar água potável, contribuindo assim para um aprendizado coletivo e influenciando nas práticas do uso da água em toda comunidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Disseminar entre a comunidade escolar a ideia de aproveitamento da água da chuva nos serviços de limpeza, na irrigação de jardins, hortas e esgoto sanitário.
PÚBLICO-ALVO:
Comunidade escolar e colaboradores.
CAPTAÇÃO DA ÁGUA DAS CHUVAS:
O sistema de captação e aproveitamento de água de chuva foi uma técnica utilizada durante séculos por povos de diferentes continentes, como os Romanos, Hebreus, Astecas, Maias e Incas, entretanto, foi esquecida com o passar dos anos.
Sendo a água elemento essencial para a vida e também fator determinante da qualidade de vida e de desenvolvimento de uma comunidade, a escassez, cada vez mais perceptível, desse bem tão precioso faz com que os povos relembrem o antigo sistema de captação e desenvolvam novas técnicas para sua captação e armazenamento. Deste modo, busca-se a possibilidade de usar a água, principalmente em épocas de estiagem.
Seu elevado consumo, especialmente nas regiões de produção agropecuária intensiva, além do desperdício generalizado, vem reduzindo sua disponibilidade nas fontes mais superficiais, sendo necessária a busca através da perfuração de poços cada vez mais profundos.
No nordeste brasileiro, a falta de água nos açudes, lagoas e rios, que são temporários, e as altas taxas de salinidade nas águas subterrâneas são fatores que levam parte da população nordestina a utilizar a água pluvial para suprir as necessidades de uso doméstico e das atividades na agricultura.
Levando em conta estas alarmantes constatações, a captação e armazenamento de água da chuva surgem, agora, como opção para auxiliar no atendimento da demanda de água nas edificações, principalmente em períodos de estiagem, quando é comum a diminuição da vazão das fontes. Uma vez que, normalmente, os meses de verão são aqueles que apresentam uma demanda de água maior, também é neste período que acontece a maior escassez.
A água da chuva está disponível na maioria das regiões brasileiras, porém seu aproveitamento para consumo humano e animal só é recomendado após tratamento. É preciso salientar que sua utilização na limpeza em geral, irrigação, etc. permite poupar até 50% da água potável disponível nas propriedades.
A cisterna, elemento principal no processo de armazenamento de água de chuva, é um tipo de reservatório de água que pode ter vários formatos, podendo estar enterrado, semienterrado, apoiado ou até mesmo elevado. Ele permite a captação e armazenamento de águas das chuvas a partir de seu escoamento nas coberturas das edificações, por meio da utilização de calhas ou condutores verticais e horizontais. É importante que esteja sempre fechado e protegido da evaporação e contaminações causadas por animais e dejetos trazidos pelas enxurradas.
SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA:
Existem diferentes sistemas para a captação e armazenamento de água das chuvas que são adequados a finalidades variadas. O importante é enfatizar que um sistema depende de três elementos principais para que seja efetivo e eficiente:
a) Superfície de captação ou retenção da água (telhado);
b) Calhas, tubos de queda (condutores) ou desviadores de água, que conduzem a água até o reservatório;
c) Reservatório ou cisterna (local onde a água é armazenada).
SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA:
A qualidade da água de chuva coletada depende diretamente das instalações para a sua coleta e das técnicas para implantação utilizadas. Se um projeto é executado dentro de padrões técnicos e sob a supervisão de um profissional (arquiteto ou engenheiro), pode perfeitamente suprir em até 50% da demanda de água em uma edificação, podendo enfim ser usada na descarga de vasos sanitários, lavagem de roupas, irrigação de hortas e jardins, lavagem de carro e limpezas em geral:
Professores:
Pedro Luis Sibin – Professor
Cristiano Rodrigo Garbelotti - Professor
___________________
O projeto teve apoio do Saae - ( placa)
Foi divulgado pelo Jornal da Clube;
O projeto foi referência no fórum: Crise da Água – realizada pela Clube, com a participação das cidades de Sertãozinho, Franca, Araraquara, São Carlos e Ribeirão Preto,
 

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Tópico 1.4. - Banco de Projetos - Escola Cid.

1. Nome do cursista.
PCP Ensino Médio – Marcos Henrique P. Santos
2.  Identificação do local:
 Escola: EE Profº Cid de Oliveira Leite
 Público Alvo: 1ª série do Ensino Médio.
 Número de Alunos: 80 alunos
 Número de Professores: 4 professores
 Àreas do Conhecimento: Ciências da Natureza e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias e Códigos e Linguagens.
3. Título do projeto.
Preservar é viver: Um modo sustentável de se levar a vida.
4. Características do projeto.
O estudo interdisciplinar é necessário para que o educando analise as diferentes dimensões da problemática  Do meio ambiente e suas contradições. Faz-se necessário então uma abordagem interdisciplinar do assunto para um maior aprofundamento das questões. Várias tarefas foram executadas no decorrer do Projeto, desde o dialogo dos professores sobre as atividades e durante as aulas das disciplinas de Biologia, Geografia, Ciências e Língua Portuguesa  que compõem o currículo escolar.
A educação ambiental é ação, por isso ela é participativa e criativa e contribui muito na formação do cidadão, somente assim podemos mudar a situação do nosso Planeta.
5. Descrição geral.
O presente projeto traz como problemática da preservação do meio ambiente. Nos últimos tempos vem se discutindo muito sobre a conservação dos recursos naturais, porém sempre encontramos obstáculos para colocar em prática, ações para sua preservação.
Sabemos que a Terra está em constantes transformações e que o ser humano é um agente transformador da natureza, por isso é necessário fazer uma reflexão para tomarmos decisões adequadas, visando à qualidade de vida
Desejamos que o aluno se identifique  como parte integrante do meio ambiente, como agente antrópico de transformação da natureza para que se envolva de forma ativa na busca do conhecimento.
Assim através da realização das atividades na escola e  trabalhos de campo apresentamos como objetivos identificar a partir de iconografias, diferentes formas de desigualdades sociais impressas na paisagem; Identificar por meio de textos ou imagens elementos constituintes e representativos da paisagem rural e urbana; Contextualizar visualmente os conteúdos geográficos - representação cartográfica; - conhecimento cartográfico, identificando fenômenos sócio-espaciais representativos dos espaços globalizados. Identificar com critérios geográficos áreas do planeta suscetíveis aos danos ambientais, decorrentes da extração e de uso de fontes energéticas. Orientar os alunos na medição do espaço escolar e de outros espaços para trabalhar noções de localização, orientação relativa e absoluta, escala, projeções, extensão e distância e os atributos dos mapas de modo geral.
ETAPAS
Sensibilização
É necessário que os alunos se percebam como parte integrante do meio ambiente, como agente antrópico de transformação da natureza para que se envolvam de forma ativa. As atividades de sensibilização buscam despertar no estudante a motivação necessária para a busca do conhecimento e aprofundamento da questão.
As atividades a serem realizadas são:
  Leitura de texto inicial para sensibilização e discussão;
  Aplicação de sondagem inicial  sobre o tema;
  Busca,  pelos alunos, de textos de jornais, revistas, documentários oficiais, que lidos e debatidos em sala, servirão como base para reflexão sobre os graves problemas que é a escassez de água, acumulo de resíduos sólidos, etc. e levantamento de aspectos relacionados aos problemas e propostas para possíveis ações;
 Oficinas de desenhos e cartaz para montagem de painel de sensibilização na escola.
Conscientização
Para favorecer a assimilação dos problemas globais e necessidade de ações locais, serão dirigidas informações primeiramente sobre o contexto dos problemas mundiais, regionalizando-se progressivamente. O objetivo é finalizar com a abordagem do cenário ambiental da comunidade em que o estudante esta inserido, a fim de se permitir uma aproximação do tema, despertar o senso de responsabilidade e de facilitar sua atuação.
As atividades propostas são:
 Aulas programadas pelas diversas disciplinas com atividades práticas e dinâmicas que contemplem os diversos aspectos relacionados ao tema;
 Diagnóstico ambiental;
 Construção de uma maquete interativa da micro bacia hidrográfica onde se localiza a unidade escolar;
 Construção de uma maquete interativa da Escola;
 Trabalhos de Campo: Parque Luiz Roberto Jabali – Ribeirão Preto;
 Palestras relacionadas ao assunto.  
Mobilização
Sensibilizada e consciente, a comunidade escolar  pode avançar para a adoção de uma política ambiental clara e construída de forma participativa para os alunos, professores, funcionários e gestores.
Serão realizadas as atividades abaixo listadas:
 Confecção e distribuição de cartilhas para a comunidade;
 Fiscalização quanto ao uso inteligente da água;
 Seleção dos melhores projetos para redução do consumo e/ou reutilização da água na escola e residências;
 Montagem de painel apresentando as diversas atividades desenvolvidas durante o projeto e resultados obtidos;
 Intercâmbio com outras escolas ou movimentos da comunidade;
 Criação de ferramentas na WEB 2.0.
6. Tecnologias utilizadas.
 Kit de projeção multimídia;
 Fotografia e programas de edição de imagens;
 Ferramentas da Google tais como “Google Docs”, “Google Maps” e “Google Earth”;